A reunião desta semana - por razões de força maior - aconteceu ainda antes da suspensão do Natal e demais brindes em nome da crise. Mas já se fala nela, dos cortes não só na gordura mas também no lombo, de um país a caminho da inexistência chamado Portugal, de banqueiros pançudos e banqueiros famélicos. Tudo temperado com risos, claro, porque mesmo com o Titanic a afundar-se a orquestra não pode parar de tocar.
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