Em Portugal, 2022 foi o melhor ano de sempre na expansão da produção descentralizada de eletricidade, segundo os dados da Direção-Geral de Energia e Geologia. Mas conseguir um lugar nesta corrida ao sol não se tem mostrado tarefa fácil. Segundo os dados da Secretaria de Estado da Energia e Clima, até 20 de junho deram entrada 694 pedidos de licenciamento de projetos de auto-consumo coletivo e comunidades de energia. Mas só seis estão em exploração. Os impactos ambientais e sociais das grandes centrais fotovoltaicas têm sido motivo de contestação. A análise do jornalista Miguel Prado, que acompanha os temas da energia.
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