O cineasta recém-falecido soube captar a mudança de espírito na França dos austeros anos 1950 para os excitantes anos 1960 e depois tornou-se um pensador incómodo que ilustrou as suas ideias sobre cinema e política em som e imagem, em vez de as explicar em livros e artigos. É o que defende Alison Smith neste artigo lido por Carlos Carujo.