A revista progressista apresentava-se como um "núcleo de homens" e demorou quase um ano a publicar o primeiro texto escrito por uma mulher, um poema de Florbela Espanca, então com 27 anos de idade. Nunca mais voltará a publicar aí e a Seara Nova demora anos a ter participação feminina regular. Uma história contada por Miguel Pereira e lida por Carlos Carujo.