O fenómeno das compras compulsivas costuma ser remetido para um diagnóstico individual. Mas não basta. Há que atuar sobre determinantes sociais, adotando hábitos de consumo socialmente responsáveis e sustentáveis e hábitos de produção que vão além da busca pela maximização dos lucros. É o que defende Pablo Ruisoto num artigo lido por Carlos Carujo.