O plano de reestruturação da TAP prevê o despedimento de milhares de pessoas, cortes de salários e muitos milhões de euros de dinheiro público para salvar uma companhia que vai ter de encolher. O desfecho era esperado desde que, em junho, foi feita uma injeção de emergência de liquidez na empresa. A questão é saber se, no final, a TAP sobrevive e se, mesmo que sobreviva, justifica o custo que vai ter para os contribuintes

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