A ecoansiedade não deve ser sofrida em silêncio. E falar dela, para além de ajudar quem a sente, pode servir para gerar uma maior consciência da situação, o que é certamente necessário para a transição justa e ecológica de que necessitamos urgentemente. É o que defende Elvira C. Pérez neste artigo lido por Carlos Carujo.